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sexta-feira, 6 de julho de 2012

A Ilusão, a verdade e a transcendência!




Ordinariamente quando analisamos um profissional seja qual for a sua área, poucas vezes nos atentamos as noites mal dormidas, os sacrifícios que foram exigidos e as dificuldades que experimentou antes que atingisse o sucesso, e com o Wushu não é diferente; poucos tomam o conhecimento de quanto o trabalho é árduo e demorado.

Inicialmente o Wushu entrou na minha vida como uma atividade física buscando manter a minha saúde e também para adquirir técnicas de defesa. Dois anos e oito meses depois de Lohan o pensamento mudou, e muito. Realmente perdi os meus quilos extras, mas restringir essa arte marcial milenar a isto é um ultraje, é a subversão do Kung Fu.



Apesar de já ter treinando Muay thai no passado, nunca imaginei que conseguiria superar tudo aquilo pelo que passei no meu primeiro ano de Lohan. Toda a fantasia e mito que envolve a prática do Wushu foram por água abaixo assim que entrei em contato com a verdade, pois no treinamento não há mágica, não há meio termo, ou consegue ou não consegue.

Aprendi no Lohan a ter paciência e ser perseverante, pois assim como para ser um profissional de sucesso é necessária muita determinação, para praticar o verdadeiro Kung Fu é preciso um treino sincero e forte, temperado com sangue suor e lágrimas.




As mudanças vão ocorrendo de dentro para fora. O Wushu transcende a escola e abarca a sua vida, que passa a ser pautada de uma forma diferente. Assim a mensagem que deixo para aqueles que entram é: jamais desistam e sejam fortes, porque na verdade o segredo e o mistério do  Kung Fu é simplicidade.



Carlos Menichelli Junior.

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